|
|
Registros recuperados : 30 | |
21. | | ALCÂNTARA, H. P. de; CARVALHO, E. R.; REZENDE, P. M. de; SANTOS, J. P.; ANDRADE, M. J. B. de. Rendimento e composição química da forragem de sorgo em diferentes épocas de semeadura. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, MG, v. 35, n. 4, p. 728-734, jul./ago. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
22. | | BOTREL, E. P.; REZENDE, P. M. de; EVANGELISTA, A. R.; MORAIS, A. R. de; GRIS, C. F. Rendimento forrageiro de quatro cultivares de alfafa em dois metodos de semeadura. Revista Ceres, Vicosa, v. 52, n. 301, p. 379-387, maio/jun. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
24. | | GRIS, C.F.; REZENDE, P.M.de; CARVALHO, E.de A.; BOTREL, E.P.; EVANGELISTA, A.R.; ANDRADE, M.J.B.de. Épocas de corte e cultivares na composição mineral de feno de soja [Glycine max (L.) Merrill]. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v.32, n.2, p.413-419, mar./abr. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
25. | | GUIMARAES, F. de S.; REZENDE, P.M.de; CASTRO, E.M.de; CARVALHO, E.de A.; ANDRADE, M.J.B.de; CARVALHO, E.R. Cultivares de soja [Glycine max (L.) Merrill] para cultivo de verão na região de Lavras-MG. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.32, n.4, p.1099-1106, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
26. | | SANTOS, J.P.; REZENDE, P.M. de; BOTREL, É.P.; PASSOS, A.M.A. dos; CARVALHO, E. de A.; CARVALHO, E.R. Consórcio sorgo-soja. XIII. efeito de sistemas de corte e arranjo de plantas no desempenho forrageiro de sorgo. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 33, n. 2, p. 397-404, mar./abr. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
27. | | CARVALHO, E. R.; REZENDE, P. M. de; OGOSHI, F. G. A.; BOTREL, E. P.; ALCANTARA, H. P. de; SANTOS, J. P. Desempenho de cultivares de soja [Glycine max (L.) Merrill] em cultivo de verão no sul de Minas Gerais. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 34, n. 4, p. 892-899, jul./ago. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
28. | | MARTINEZ, R. A. S.; REZENDE, P. M. de; ALVARENGA, A. A. de; ANDRADE, M. J. B. de; PASSOS, A. M. A. dos. Doses e formas de aplicação de selênio na cultura da soja. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 33, n. 3, p. 698-704, maio/jun. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
29. | | BARRETO, V.C. de M.SILVA, M.L.N.; CURI, N.; OLIVEIRA, F.P. de; REZENDE, P.M. de; FURTADO, D.F. Índice de cobertuta vegetal e sua modelagem para cultivares de soja no sul de Minas Gerais. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, MG, v. 34, n. 5, p. 1168-1175, set./out. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
30. | | PASSOS, A. M. A. dos; REZENDE, P. M. de; ALVARENGA, A. A. de; BALIZA, D. P.; CARVALHO, E. R.; ALCÂNTARA, H. P. de. Yield per plant and other characteristics of soybean plants treated with kinetin and potassium nitrate. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, MG, v. 35, n. 5, p. 965-972, set./out. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 30 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/02/2016 |
Data da última atualização: |
12/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
RETAMALES, J.; MEDEIROS, H. A.; ARGENTA, L. C. |
Título: |
Reações fisiológicas de defesa das plantas a patógenos: papel do etileno. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Jornal da Fruta, Lages, Santa Catarina, n. 301, p. 25-27, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As plantas têm desenvolvido evolutivamente diferentes mecanismos para resistir à infecção por fitopatógenos. Um dos mecanismos de defesa compreende a produção de metabólitos secundários com ação antimicrobiana, tais como terpenos e compostos fenólicos (cumarinas, flavonoides, tanino), compostos nitrogenados (alcaloides) e fitoalexinas (isoflavonoides, sesquiterpenos e fenilpropanoides), que se acumulam em torno do local de infecção após o reconhecimento do patógeno pela planta. A produção de espécies reativas de oxigênio e óxido nítrico são eventos que precedem a morte de células adjacentes ao local de infecção, privando o patógeno de nutrientes e dificultando sua propagação (resposta de hipersensibilidade). Outros mecanismos de defesa incluem o fortalecimento mecânico das paredes celulares pela síntese de polímeros (lignina, calose), a modificação de algumas proteínas da parede celular e a síntese de enzimas hidrolíticas que degradam a parede celular do microrganismo (Taiz e Zeiger, 2010).
O reconhecimento do patógeno pela planta dá-se por meio da identificação de proteínas ou outros compostos característicos do patógeno, os quais são denominados ?padrões moleculares associados ao patógeno? (do inglês Pathogen-associated molecular patterns, PAMPs), sendo este reconhecimento efetuado por proteínas presentes na planta, as quais são denominadas ?receptores de reconhecimento de padrões? (do inglês: Pattern-recognition receptors). O reconhecimento da presença do patógeno em uma parte da planta pode ser sinalizado para as outras partes desta, desencadeando respostas de defesa sistêmica, por meio das rotas do ácido salicílico (resistência sistêmica adquirida, RSA) ou do ácido jasmônico e etileno (resistência sistêmica induzida, RSI). Esta sinalização contribui para a especificidade da resposta da planta na defesa induzida (De Vos et al., 2005, Reymond & Farmer, 1998). As vias de sinalização que são ativadas devido ao acúmulo endógeno desses sinais regulam diferentes respostas de defesa que são parcialmente efetivas contra grupos distintos de patógenos (Thaler et al., 2004). Os mecanismos regulatórios agem de forma simultânea, podendo os mesmos serem mutualísticos, antagônicos ou sinérgicos, auxiliando a planta a minimizar os gastos energéticos (Pieterse et al., 2001, Bostock, 2005). Além do ácido salicílico e do ácido jasmônico, o etileno também pode agir como mediador de reações de defesa das plantas a microrganismos. A produção de etileno pelas plantas geralmente aumenta em resposta ao ataque de microrganismos patogênicos e não patogênicos. A ação conjunta do etileno e do ácido jasmônico é requerida para ativação de alguns genes de defesa das plantas a microrganismos. O papel do etileno como mediador de reações de defesa das plantas a patógenos tem sido estudado usando plantas geneticamente modificadas, insensíveis ao etileno, e compostos promotores ou inibidores da síntese e/ou da ação deste hormônio. Os resultados indicam que o papel modulador do etileno em reações de defesa das plantas é complexo, podendo contribuir positiva ou negativamente para a resistência, dependendo da interação planta-patógeno (patossistema) e de condições ambientais. Um ponto de controvérsia está no fato que etileno promove a maturação e senescência de folhas, flores e frutos tornando-os mais susceptíveis ao ataque de patógenos (Sommer et al., 2002; Kader e Yahia, 2011). Estudos indicam que bastam baixas concentrações do etileno para induzir respostas de defesa antes da infecção por um patógeno (Ku et al., 1999; Akagi et al., 2011), ao passo que os níveis elevados e/ou contínuos de etileno aumentam a susceptibilidade aos patógenos (Marcos et al., 2005). Adicionalmente, a inibição total ou parcial da ação do etileno pode resultar em diferentes efeitos sobre a resistência das plantas a patógenos, dependendo da particularidade do patossistema (Su e Gubler, 2012; Blanco-Ulate et al. (2013). A hidrólise de componentes da parede celular de tomates aumenta a susceptibilidade a Botrytis cinerea (Cantu et al. (2008). Ou seja, aparentemente, ao contrário do que ocorre nas folhas do tomateiro, onde o etileno promove a resistência a B. cinerea, a maturação dos frutos associada ao aumento da produção de etileno pode aumentar a susceptibilidade a esse fungo (Cantu et al., 2008; Chagué et al., 2002; Qadir et al., 2011). Assim, o papel predominante do etileno no aumento da resistência ou susceptibilidade dos frutos a patógenos causadores de podridões pode depender da concentração de etileno nos tecidos e do estádio de desenvolvimento do fruto. Várias pesquisas sobre efeitos do inibidor da ação do etileno, 1-MCP (1-metilciclopropeno) na maturação e conservação pós-colheita de frutos foram realizadas nos últimos anos. A tabela abaixo resume resultados de diferentes experiências com maçãs. A maioria dos estudos indica que a inibição da ação do etileno não altera a incidência de maçãs com sintomas de podridões embora alguns estudos indiquem que a inibição da ação do etileno pode aumentar ou diminuir a incidência de maçãs com podridões. MenosAs plantas têm desenvolvido evolutivamente diferentes mecanismos para resistir à infecção por fitopatógenos. Um dos mecanismos de defesa compreende a produção de metabólitos secundários com ação antimicrobiana, tais como terpenos e compostos fenólicos (cumarinas, flavonoides, tanino), compostos nitrogenados (alcaloides) e fitoalexinas (isoflavonoides, sesquiterpenos e fenilpropanoides), que se acumulam em torno do local de infecção após o reconhecimento do patógeno pela planta. A produção de espécies reativas de oxigênio e óxido nítrico são eventos que precedem a morte de células adjacentes ao local de infecção, privando o patógeno de nutrientes e dificultando sua propagação (resposta de hipersensibilidade). Outros mecanismos de defesa incluem o fortalecimento mecânico das paredes celulares pela síntese de polímeros (lignina, calose), a modificação de algumas proteínas da parede celular e a síntese de enzimas hidrolíticas que degradam a parede celular do microrganismo (Taiz e Zeiger, 2010).
O reconhecimento do patógeno pela planta dá-se por meio da identificação de proteínas ou outros compostos característicos do patógeno, os quais são denominados ?padrões moleculares associados ao patógeno? (do inglês Pathogen-associated molecular patterns, PAMPs), sendo este reconhecimento efetuado por proteínas presentes na planta, as quais são denominadas ?receptores de reconhecimento de padrões? (do inglês: Pattern-recognition receptors). O reconhecimento da presença do patógeno em uma... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
1-MCP; podridões pós-colheita. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 05779naa a2200169 a 4500 001 1124816 005 2016-02-12 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRETAMALES, J. 245 $aReações fisiológicas de defesa das plantas a patógenos$bpapel do etileno.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aAs plantas têm desenvolvido evolutivamente diferentes mecanismos para resistir à infecção por fitopatógenos. Um dos mecanismos de defesa compreende a produção de metabólitos secundários com ação antimicrobiana, tais como terpenos e compostos fenólicos (cumarinas, flavonoides, tanino), compostos nitrogenados (alcaloides) e fitoalexinas (isoflavonoides, sesquiterpenos e fenilpropanoides), que se acumulam em torno do local de infecção após o reconhecimento do patógeno pela planta. A produção de espécies reativas de oxigênio e óxido nítrico são eventos que precedem a morte de células adjacentes ao local de infecção, privando o patógeno de nutrientes e dificultando sua propagação (resposta de hipersensibilidade). Outros mecanismos de defesa incluem o fortalecimento mecânico das paredes celulares pela síntese de polímeros (lignina, calose), a modificação de algumas proteínas da parede celular e a síntese de enzimas hidrolíticas que degradam a parede celular do microrganismo (Taiz e Zeiger, 2010). O reconhecimento do patógeno pela planta dá-se por meio da identificação de proteínas ou outros compostos característicos do patógeno, os quais são denominados ?padrões moleculares associados ao patógeno? (do inglês Pathogen-associated molecular patterns, PAMPs), sendo este reconhecimento efetuado por proteínas presentes na planta, as quais são denominadas ?receptores de reconhecimento de padrões? (do inglês: Pattern-recognition receptors). O reconhecimento da presença do patógeno em uma parte da planta pode ser sinalizado para as outras partes desta, desencadeando respostas de defesa sistêmica, por meio das rotas do ácido salicílico (resistência sistêmica adquirida, RSA) ou do ácido jasmônico e etileno (resistência sistêmica induzida, RSI). Esta sinalização contribui para a especificidade da resposta da planta na defesa induzida (De Vos et al., 2005, Reymond & Farmer, 1998). As vias de sinalização que são ativadas devido ao acúmulo endógeno desses sinais regulam diferentes respostas de defesa que são parcialmente efetivas contra grupos distintos de patógenos (Thaler et al., 2004). Os mecanismos regulatórios agem de forma simultânea, podendo os mesmos serem mutualísticos, antagônicos ou sinérgicos, auxiliando a planta a minimizar os gastos energéticos (Pieterse et al., 2001, Bostock, 2005). Além do ácido salicílico e do ácido jasmônico, o etileno também pode agir como mediador de reações de defesa das plantas a microrganismos. A produção de etileno pelas plantas geralmente aumenta em resposta ao ataque de microrganismos patogênicos e não patogênicos. A ação conjunta do etileno e do ácido jasmônico é requerida para ativação de alguns genes de defesa das plantas a microrganismos. O papel do etileno como mediador de reações de defesa das plantas a patógenos tem sido estudado usando plantas geneticamente modificadas, insensíveis ao etileno, e compostos promotores ou inibidores da síntese e/ou da ação deste hormônio. Os resultados indicam que o papel modulador do etileno em reações de defesa das plantas é complexo, podendo contribuir positiva ou negativamente para a resistência, dependendo da interação planta-patógeno (patossistema) e de condições ambientais. Um ponto de controvérsia está no fato que etileno promove a maturação e senescência de folhas, flores e frutos tornando-os mais susceptíveis ao ataque de patógenos (Sommer et al., 2002; Kader e Yahia, 2011). Estudos indicam que bastam baixas concentrações do etileno para induzir respostas de defesa antes da infecção por um patógeno (Ku et al., 1999; Akagi et al., 2011), ao passo que os níveis elevados e/ou contínuos de etileno aumentam a susceptibilidade aos patógenos (Marcos et al., 2005). Adicionalmente, a inibição total ou parcial da ação do etileno pode resultar em diferentes efeitos sobre a resistência das plantas a patógenos, dependendo da particularidade do patossistema (Su e Gubler, 2012; Blanco-Ulate et al. (2013). A hidrólise de componentes da parede celular de tomates aumenta a susceptibilidade a Botrytis cinerea (Cantu et al. (2008). Ou seja, aparentemente, ao contrário do que ocorre nas folhas do tomateiro, onde o etileno promove a resistência a B. cinerea, a maturação dos frutos associada ao aumento da produção de etileno pode aumentar a susceptibilidade a esse fungo (Cantu et al., 2008; Chagué et al., 2002; Qadir et al., 2011). Assim, o papel predominante do etileno no aumento da resistência ou susceptibilidade dos frutos a patógenos causadores de podridões pode depender da concentração de etileno nos tecidos e do estádio de desenvolvimento do fruto. Várias pesquisas sobre efeitos do inibidor da ação do etileno, 1-MCP (1-metilciclopropeno) na maturação e conservação pós-colheita de frutos foram realizadas nos últimos anos. A tabela abaixo resume resultados de diferentes experiências com maçãs. A maioria dos estudos indica que a inibição da ação do etileno não altera a incidência de maçãs com sintomas de podridões embora alguns estudos indiquem que a inibição da ação do etileno pode aumentar ou diminuir a incidência de maçãs com podridões. 653 $a1-MCP 653 $apodridões pós-colheita 700 1 $aMEDEIROS, H. A. 700 1 $aARGENTA, L. C. 773 $tJornal da Fruta, Lages, Santa Catarina$gn. 301, p. 25-27, 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|